Está doendo, sabia? Dói gostar tanto assim de você, dói não poder te ter, dói não ser dona do teu coração, dói o teu silêncio… Dói tudo. Eu estou perdida, confusa, sem saber o que fazer com esse amor que carrego em meu peito. Amor, esse, que eu deveria estar dando a você. Mas você não quis, não quer e nunca vai querer. Sabe o que é pior? Fingir que está tudo bem, que eu não me importo, que eu não sinto. Amor não correspondido machuca tanto. E o que fazer com a dorAlguém diz uma solução? É, acho que só esquecendo mesmo. Mas quem disse que eu consigo? Não dá. Só queria te cuidar, te mimar, te amar… Só queria te fazer feliz e ser feliz

                                                                           - KarineLima (ThingsLonelyGirl)

3º ano B 2011 - Colégio Tiradentes



18-11-2011. É hoje galera! É hoje o nosso último dia de aula. O último dia de aula do nosso ensino médio, do nosso terceiro ano, enfim, de toda a nossa vida escolar. Devemos guardar essa data para sempre em nossas memórias, afinal, ela marca o fim do período de maior apreendizagem das nossas vidas, uma vez que foi nele onde aprendemos a nos relacionar com os demais; aprendemos que na sociedade existem regras, apesar de nem sempre termos as obedecido; aprendemos a crescer e amadurecer; foi nesse período em que muitos de nós tivemos o primeiro amor, o primeiro beijo, as brincadeiras mais legais, os primeiros amigos, os primeiros inimigos, as experiências mais inesquecíveis, enfim, quanta coisa aconteceu nesse intervalo de tempo e, em muitos casos, nem lembramos que elas aconteceram.
E, como dizem os mais velhos, o tempo passa rápido! Tenho certeza que a maioria aqui lembra dos primeiros anos escolares: uns iam super alegres; outros iam chorando; alguns "morriam" de preguiça; outros tinham tanta coragem que só faltavam virar a escola de cabeça para baixo! Devemos lembrar de quando brincávamos de massinha de modelar, de quando aprendemos as vogais, os números, o alfabeto, a ler e escrever. Coisas básicas, mas que para alguns era um pesadelo! Depois crescemos e nos deparamos com uns tais de verbos e uma tal de sintaxe( "ô mulher difícil''). Há! Aprendemos que a matemática não vive só de números, já que encontramos o valor do "x", do "a", do "b" e do "c" e logo achamos o valor do alfabeto inteiro. E a geometria do Pacífico? Ainda bem que tá acabando!
Aprendemos que a carteira da sala de aula pode ser nossa cama e que existem professores que fazem o mesmo efeito de um sonífero e outros que nos acordam assim que entram em sala.
Agora, pensemos... E ano que vem como vai ser? Como vai ser quando cair a ficha e não ter aquelas pessoas pra ver, não ter aquela pessoa pra dividir a fofoca de ontem a noite? Parece que não, mas sentiremos falta de acordar cedo, de chegar ao colégio e ver o Salomão ou de chegar atrasado e ver o rosto "simpático" do Hélio. Sentiremos falta dos amigos, das brincadeiras, das pescas nas provas, dos inimigos e, até mesmo, de vestir a farda.
Fomos o terceiro ano "B". Não a turma mais odiada, mas, com certeza, a mais polêmica. Fomos a turma da diversidade: aqui nós tivemos os nerds, os conversadores estudiosos, os conversadores que não estavam nem aí pra nada, os desinteressados, os calados, os dorminhocos, os loucos, os rockeiros, os que se acham, a modelo, o menino das trufas, o menino da voz fina que ficou grossa, enfim, fizemos, literalmente, o teto cair.
Entretanto, a vida é feita de mudanças e renovações. E agora vai acontecer mais uma. Apesar do vazio que a saudade vai deixar em nossas vidas, temos certeza que essa mudança é necessária e importante para o nosso amadurecimento. O mais incrível de tudo é que cada um vai trilhar o seu caminho. Alguns caminhos estarão sempre cruzados, outros se cruzarão lá na frente, alguns se cruzarão uma vez perdida e outros nunca mais se cruzarão. Olhemos a nossa volta! Neste momento nossos caminhos estão cruzados e, apesar de alguns nunca terem se falado, todos tivemos, sem exceção, importância recíproca nas vidas que estão cruzadas. A partir de agora, vamos viver nossas vidas. Obstáculos vão surgir sempre, mas temos capacidade de superá-los e, devemos lembrar que, na trilha rumo ao sucesso, seremos dignos e perseverantes e ter a certeza que o mundo não precisa apenas de seres humanos inteligentes, mas também de pessoas felizes e competentes!

                                          
                                                                                       (Rogiellyson Andrade)

Ela chora, ele rir. Ela se importa, ele não. Ela sente falta dele, ele finge que ela não existe. Ela lembra, ele esquece. Ela o ama, ele a despreza ... Um dia ela o esquece e ele dá valor. Mas já é tarde para correr atrás.




Ah, que vontade de ligar e dizer tudo que ta entalado na garganta. É tanto sentimento acumulado que chega a sufocar. Tantas indiretas dadas e tantos “eu te amo” ditos com sinceridade. Mas você não nota, parece que não significa nada pra você. Pra você talvez não passe de brincadeira, mas isso é a coisa mais importante da minha vida. Eu queria poder fazer você me amar do mesmo jeito que eu te amo. Infelizmente, ninguém pode controlar os sentimentos alheios. Teu coração talvez já pertença a alguém, assim como o meu pertence a você. E sinceramente, eu sinto inveja de quem pode ter o seu coração, o seu amor... Quem pode ter você. Sempre dizem que tudo na vida tem uma pequena chance de dá certo, pois nada é impossível. É nessa pequena chance que estou acreditando, quem sabe um dia você me note.


                                                                                                                     - KarineLima  

Amor à distância.




                                                                                 (Refuge Of Problems)

28 de nov. de 2011


Está doendo, sabia? Dói gostar tanto assim de você, dói não poder te ter, dói não ser dona do teu coração, dói o teu silêncio… Dói tudo. Eu estou perdida, confusa, sem saber o que fazer com esse amor que carrego em meu peito. Amor, esse, que eu deveria estar dando a você. Mas você não quis, não quer e nunca vai querer. Sabe o que é pior? Fingir que está tudo bem, que eu não me importo, que eu não sinto. Amor não correspondido machuca tanto. E o que fazer com a dorAlguém diz uma solução? É, acho que só esquecendo mesmo. Mas quem disse que eu consigo? Não dá. Só queria te cuidar, te mimar, te amar… Só queria te fazer feliz e ser feliz

                                                                           - KarineLima (ThingsLonelyGirl)

21 de nov. de 2011

3º ano B 2011 - Colégio Tiradentes



18-11-2011. É hoje galera! É hoje o nosso último dia de aula. O último dia de aula do nosso ensino médio, do nosso terceiro ano, enfim, de toda a nossa vida escolar. Devemos guardar essa data para sempre em nossas memórias, afinal, ela marca o fim do período de maior apreendizagem das nossas vidas, uma vez que foi nele onde aprendemos a nos relacionar com os demais; aprendemos que na sociedade existem regras, apesar de nem sempre termos as obedecido; aprendemos a crescer e amadurecer; foi nesse período em que muitos de nós tivemos o primeiro amor, o primeiro beijo, as brincadeiras mais legais, os primeiros amigos, os primeiros inimigos, as experiências mais inesquecíveis, enfim, quanta coisa aconteceu nesse intervalo de tempo e, em muitos casos, nem lembramos que elas aconteceram.
E, como dizem os mais velhos, o tempo passa rápido! Tenho certeza que a maioria aqui lembra dos primeiros anos escolares: uns iam super alegres; outros iam chorando; alguns "morriam" de preguiça; outros tinham tanta coragem que só faltavam virar a escola de cabeça para baixo! Devemos lembrar de quando brincávamos de massinha de modelar, de quando aprendemos as vogais, os números, o alfabeto, a ler e escrever. Coisas básicas, mas que para alguns era um pesadelo! Depois crescemos e nos deparamos com uns tais de verbos e uma tal de sintaxe( "ô mulher difícil''). Há! Aprendemos que a matemática não vive só de números, já que encontramos o valor do "x", do "a", do "b" e do "c" e logo achamos o valor do alfabeto inteiro. E a geometria do Pacífico? Ainda bem que tá acabando!
Aprendemos que a carteira da sala de aula pode ser nossa cama e que existem professores que fazem o mesmo efeito de um sonífero e outros que nos acordam assim que entram em sala.
Agora, pensemos... E ano que vem como vai ser? Como vai ser quando cair a ficha e não ter aquelas pessoas pra ver, não ter aquela pessoa pra dividir a fofoca de ontem a noite? Parece que não, mas sentiremos falta de acordar cedo, de chegar ao colégio e ver o Salomão ou de chegar atrasado e ver o rosto "simpático" do Hélio. Sentiremos falta dos amigos, das brincadeiras, das pescas nas provas, dos inimigos e, até mesmo, de vestir a farda.
Fomos o terceiro ano "B". Não a turma mais odiada, mas, com certeza, a mais polêmica. Fomos a turma da diversidade: aqui nós tivemos os nerds, os conversadores estudiosos, os conversadores que não estavam nem aí pra nada, os desinteressados, os calados, os dorminhocos, os loucos, os rockeiros, os que se acham, a modelo, o menino das trufas, o menino da voz fina que ficou grossa, enfim, fizemos, literalmente, o teto cair.
Entretanto, a vida é feita de mudanças e renovações. E agora vai acontecer mais uma. Apesar do vazio que a saudade vai deixar em nossas vidas, temos certeza que essa mudança é necessária e importante para o nosso amadurecimento. O mais incrível de tudo é que cada um vai trilhar o seu caminho. Alguns caminhos estarão sempre cruzados, outros se cruzarão lá na frente, alguns se cruzarão uma vez perdida e outros nunca mais se cruzarão. Olhemos a nossa volta! Neste momento nossos caminhos estão cruzados e, apesar de alguns nunca terem se falado, todos tivemos, sem exceção, importância recíproca nas vidas que estão cruzadas. A partir de agora, vamos viver nossas vidas. Obstáculos vão surgir sempre, mas temos capacidade de superá-los e, devemos lembrar que, na trilha rumo ao sucesso, seremos dignos e perseverantes e ter a certeza que o mundo não precisa apenas de seres humanos inteligentes, mas também de pessoas felizes e competentes!

                                          
                                                                                       (Rogiellyson Andrade)

17 de nov. de 2011


Ela chora, ele rir. Ela se importa, ele não. Ela sente falta dele, ele finge que ela não existe. Ela lembra, ele esquece. Ela o ama, ele a despreza ... Um dia ela o esquece e ele dá valor. Mas já é tarde para correr atrás.



10 de nov. de 2011


Ah, que vontade de ligar e dizer tudo que ta entalado na garganta. É tanto sentimento acumulado que chega a sufocar. Tantas indiretas dadas e tantos “eu te amo” ditos com sinceridade. Mas você não nota, parece que não significa nada pra você. Pra você talvez não passe de brincadeira, mas isso é a coisa mais importante da minha vida. Eu queria poder fazer você me amar do mesmo jeito que eu te amo. Infelizmente, ninguém pode controlar os sentimentos alheios. Teu coração talvez já pertença a alguém, assim como o meu pertence a você. E sinceramente, eu sinto inveja de quem pode ter o seu coração, o seu amor... Quem pode ter você. Sempre dizem que tudo na vida tem uma pequena chance de dá certo, pois nada é impossível. É nessa pequena chance que estou acreditando, quem sabe um dia você me note.


                                                                                                                     - KarineLima  

4 de nov. de 2011

Amor à distância.




                                                                                 (Refuge Of Problems)